E por isto mesmo, talvez, pouco a desenvolver.
Mas, enfim.
Estou sentado olhando um besouro na parede.
Qual a diferença entre eu e o besouro?
A diferença primordial, além dos cascos e as patas a mais,
é que ele não se indaga sobre o sentido da vida
e por que precisa continuar vivendo.
Ele simplesmente sobrevive!
O que eu fiz do meu hoje?
Bem, continuei sem entender o sentido da minha vida,
mas saquei qual é a do besouro.
Rafael Paixão
Poema Registrado
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