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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Prisão ao perfume

Olhei de um lado e depois
espiei para o outro...
Já não me controlava
e minhas idéias eram soltas.

Parecia tudo escuro e sem medo.
Pulei o muro baixo e caminhei
naquela grama verde
que me levava à rosa.

Eu estava a voar... Tonto!
Era o cheiro daquela
que estava diante de mim.

Roubei-a pelo seu perfume...
Eu a coloquei numa caixa!
Na verdade queria aprisionar-te!

Rafael Paixão
Poema Registrado

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