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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Em função do ócio

Qual a função
do meu ócio?
Dor!
Solidão!

Não há descanço
para quem trabalha
o coração
para deixar de amar...

É trabalho árduo!
É uma obra confusa...
Não tem escola e
nem é definida!

Mas mesmo assim,
quando não estou
no mundo das ideias,
contruo novas...

Falho nas tentativas:
de não te desejar;
de não te esperar;
de não te acalentar.

Rafael Paixão
Poema Registrado

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