Teu rosto pueril está manchado de tinta...
Mas na verdade, foi uma tentativa
de fazer em si aquela canção de amar!
Se fosse possível entender-te.
Olharia aqueles rabiscos tortos
que misturam-se com seu sorriso
a pedir a emoção de amar!
Ah... Seria a vida suficiente?
Com emoção leria tua arte nova
com as mãos e os olhos...
Haveria então lágrimas? Suor?
Mas se a tinta daquela pintura se fosse
a canção de amar ainda ficaria em ti:
A moldura do sorriso que há em teus lábios.
Rafael Paixão
Poema Registrado
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