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domingo, 10 de agosto de 2008

Memórias Póstumas de um Vivo

Penso porque entendo.
Mas pra entender...
pra te entender
eu espalho teus contos.

Faço valer o direito de toda obra.
Te quero lida.
Desejo que você
seja reconhecida
na grandeza de quem
aprendeu com
a inexatidão da entrega.

Não pensei que
diante do incerto
haveria de sua parte
uma aposta nele.

Agora que conhecemo-nos
por acaso, é certo!
Podemos brincar de conjugação
e fazer de nossos pecados
uma forma de expiação.

Rafael Paixão
Poema Registrado

2 comentários:

Viviane Veiga Távora disse...

:o)

Unknown disse...

Um sorriso que vem em hora incerta...
Ele chega quando queria eu palavras que me fizessem entender-me!