Sempre que algum garganta intelectualóide vem falar sobre o anonimato das atitudes de uma geração, de cada uma das casas com seus carros populares parados na frente, pão francês e manteiga sobre a mesa e o azul da TV ligada ao anoitecer; penso nas pessoas e nas suas histórias, famílias que se unem na dor e na luta do amor, com momentos que os fazem chorar de rir e outros de perplexidade e tristeza. Há muito além do que se vê e vive aquém aquele que não sente.
Rafael Paixão
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