Deve ser deplovável a necessidade
de ligar os holofotes por vias tão tortuosas!
A cada lampejo que recebes no palco da vida,
há o outro foco de uma relação causa-efeito
que atrai a ti tantos frutos podres...
Rafael Paixão
Poema Registrado
Este blog contém uma antologia do que escrevo. Parte do que está escrito aqui é verdade, a outra parte não! Nota 1: As partes não são iguais, então cuidado com o que lê! Nota 2: O nome do blog é uma referência a Vinícius... Grande poeta!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A poesia aprende com a vida
(Silêncio)
...poeta em semi-férias...
Causa mortis: Estafa!
Rafael Paixão
Poema Registrado
...poeta em semi-férias...
Causa mortis: Estafa!
Rafael Paixão
Poema Registrado
Poesia Áurea
Com sua voz doce disseste-me que não mais!
O tempo parou! O momento perpetuou-se!
Ainda vivo aquele instante...
Mas hoje o vivo diferente de ontem!
Há mais entendimento... veio com o tempo.
Sei que me deste um presente!
A liberdade é direito de quem ama!
Hoje sou livre para amar tudo e todas...
Veja ao fundo os fogos de artifício...
Rafael Paixão
Poema Registrado
O tempo parou! O momento perpetuou-se!
Ainda vivo aquele instante...
Mas hoje o vivo diferente de ontem!
Há mais entendimento... veio com o tempo.
Sei que me deste um presente!
A liberdade é direito de quem ama!
Hoje sou livre para amar tudo e todas...
Veja ao fundo os fogos de artifício...
Rafael Paixão
Poema Registrado
Noite de Fantasia
Como é sã a lembrança
daquela de alegria e júbilo.
Vencemos tabus e festejamos
ao som de suspiros.
Foi uma noite santa...
Ali nascemos para outros!
Nos demos em troca de nada.
Encontrar-te e encontrar-me
em meio a nós!
Aprendemos ensinando
um a outra. Você a mim.
E tudo findou-se;
não sei se por medo
do gozo ou da felicidade!
Rafael Paixão
Poema Registrado
daquela de alegria e júbilo.
Vencemos tabus e festejamos
ao som de suspiros.
Foi uma noite santa...
Ali nascemos para outros!
Nos demos em troca de nada.
Encontrar-te e encontrar-me
em meio a nós!
Aprendemos ensinando
um a outra. Você a mim.
E tudo findou-se;
não sei se por medo
do gozo ou da felicidade!
Rafael Paixão
Poema Registrado
Presto in moto
O ritmo cadenciado da vida
continua a repetir-se
sem que haja uma cardiopatia
nos compassos.
Porém, mesmo diante da
aparente monotonia,
percebe-se que tons,
novos tons, se dão.
Temos a dó de uma lágrima,
a ré de um revés,
o sol, que como maestro,
balanceia a batuta...
Cada um colabora
para a composição da vida
através de suas vidas
com todas suas notas tolas.
Toda a tolice esparsa
se une e a cada dia
faz acordes com novas
dissonâncias melódicas!
Melancólicas! Patéticas!
Tudo faz parte
da grande música.
Do tiro ao sino.
Rafael Paixão
Poema Registrado
continua a repetir-se
sem que haja uma cardiopatia
nos compassos.
Porém, mesmo diante da
aparente monotonia,
percebe-se que tons,
novos tons, se dão.
Temos a dó de uma lágrima,
a ré de um revés,
o sol, que como maestro,
balanceia a batuta...
Cada um colabora
para a composição da vida
através de suas vidas
com todas suas notas tolas.
Toda a tolice esparsa
se une e a cada dia
faz acordes com novas
dissonâncias melódicas!
Melancólicas! Patéticas!
Tudo faz parte
da grande música.
Do tiro ao sino.
Rafael Paixão
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